As adoções com sucesso mostram que crianças educadas por pais homossexuais não levam a criança a se tornar homossexual (da mesma forma que casais heterossexuais não garantem filhos heterossexuais). Os colegas das crianças adotadas por homossexuais acabam por ver com naturalidade e com isso crescem sem preconceito.
Mas por que colocar esse assunto aqui?
Só lembrar que Jesus nos pediu para amar o próximo como a nós mesmos sem julgar , então fica a pergunta:
Devemos simplesmente amar o próximo e no caso, permitir que uma criança que poderia crescer num orfanato tenha um lar, com pessoas que podem amá-la (e não importa a vida sexual do casal ou o que fazem no quarto, da mesma forma que não nos interessa como o casal heterossexual age em sua intimidade), ou é melhor sermos juizes de Jesus e, dentro da nossa interpretação do que seja o certo, impedir que casais homossexuais adotem essas crianças?
Mas por que colocar esse assunto aqui?
Devemos simplesmente amar o próximo e no caso, permitir que uma criança que poderia crescer num orfanato tenha um lar, com pessoas que podem amá-la (e não importa a vida sexual do casal ou o que fazem no quarto, da mesma forma que não nos interessa como o casal heterossexual age em sua intimidade), ou é melhor sermos juizes de Jesus e, dentro da nossa interpretação do que seja o certo, impedir que casais homossexuais adotem essas crianças?
4 comentários:
Cara seu blog tem uma "cara" diferente, bem interessante, vc é web designe?
Entao... sobre o texto, você tem toda razao, muito verdadeiro. É estranha e maligna a mente injusta de alguns que preferem ver uma criança ser "criada" num orfanato do que num ambiente familiar só porque o casal é homossexual.
Baseam-se em premissas tao injustas quanto equivocadas. Tornam-se como vc bem colocou "juízes de Jesus".
Ainda bem que apesar dos pesares 'mesmo com polêmicas e brigas na justiça' as adoções estaao sendo feitas com sucesso, para a felicidade de muitas crianças e pais.
Abraço Vince!
Inté!
Eu acho que isso nem deveria ser questionado. É falta de respeito, falta de amor e bom senso.
Será que é melhor ver uma criança abandonada, na rua, passando fome do que ver uma criança feliz ao lado dos pais homossexuais?
Aliás, não me conformo com isso, por que dar tanta importância ao que as pessoas são? Por que o PRECONCEITO? Por que o JULGAMENTO? Quem somos nós para JULGAR, para dizer o que é certo ou errado?! Se são gordos, magros, negros, brancos, azuis, POUCO importa. O AMOR é a base de tudo, é a ÚNICA coisa que deve ser questionada.
Se os pais querem adotar uma criança e PODEM, qual o problema?
Nada influenciaria, já foi provado.
O que Jesus faria?
Julgaria? Diria para deixar a criança vivendo num orfanato sem amor de duas pessoas?
Eu não entendo como alguns " " " cristãos " " " conseguem ser contra isso, ser a favor do aborto, da pena de morte... estão contra o Amor, contra Jesus e nem perceberam ainda.
Outro dia me deparei com essa discussão numa comunidade presbiteriana (calvinista) conservadora. Eram todos contra, achavam uma vergonha, etc...
Mas daí me pergunto: se para eles, uma pessoa pode ser predestinada para a salvação ou para a perdição (dupla predestinação), faz alguma diferença para a salvação da criança estar ao menos num lar com pais/mães que a amam e cuidam bem dela? Se ela "tiver que ir para o céu" ou se "tiver que ir para o inferno", já está predestinado mesmo... Então que ao menos tenha amor e um núcleo familiar!
Ninguém respondeu a essa pergunta.
Enfim, concordo com a Lau. É algo que nem era para ser questionado... Tanta criança passando fome e a direita religiosa conservadora impedindo que elas tenham vida (literalmente) porque acham "pouca vergonha" um casal homossexual adotá-las.
Pouca vergonha é o desamor humano.
INfelizmente a maioria dos Calvinistas Puritanos nao entendem as implicaçoes faca-de-dois-legumes da dupla predestinaçao rs.
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