quarta-feira, 18 de outubro de 2006

Sentença de Pôncio Pilatos a Jesus

Esse documento foi achado na cidade de Áquila, em Nápoles. Estava dentro de uma belíssima pedra, a qual continha continha duas caixinhas, uma de ferro e por dentro desta uma outra de finíssmo marfim, onde estava o valiosíssimo documento escrito em letras hebraicas em um pergaminho. Ei - lo na íntegra:


No ano XVIII(Sic)de Tibério César, imperador romado e de todo o mundo, Monarqua invencível na Olimpíada c.xxi, na Clíade xxiv e na Criação do Mundo, segundo os números e cálculos dos Hebreus, quatro vezes m.c.1xxxvii, e da propagação do Império Romano L.xxiii, da libertação da escravidão da Babilônia m.cc.xi, sendo Cônsules do Povo Romano Lúcio Pisano e Maurício Pisarico; Procônsules Lúcio Balesna, público Governador da Judéia, e Quinto Flávio, sob o regimento e Governo de Jerusalém, Governador Gratíssimo Pôncio Pilatos, regente da baixa Galiléia, e Herodes Antipas, Pontífices do Sumo Sacerdote Anás, Caifás, Alit Almael o Magr. do templo, Roboan Ancabel, Franchino Centurião, e Cônsules Romanos e da Cidade de Jerusalém Quinto Cornélio Sublima e Sexto Pontílio Rufo; no dia XXV do mês de Março. "Eu, Pôncio Pilatos, aqui Presidente Romano dentro do Palácio da Arquipresidência, julgo, condeno e sentencio à morte a Jesus chamado pela plebe Cristo Nazareno, e de pátria Galiléia, homem sedicioso da Lei Mosaica, contrário ao grande Imperador Tibério César; e determino, e pronuncio, pela presente, que sua morte seja na Cruz, e pregado com cravos como se usa com os réus, porque aqui congregando e juntando muitos homens ricos e pobres não parou de causar tumultos por toda a Judéia, fazendo-se filho de Deus e Rei de Jerusalém, ameaçando trazer a ruína para esta Cidade , e para seu Sagrado Templo, negando o tributo a César, e tendo ainda tido o atrevimento de entrar com palmas, em triúnfo, e com parte da plebe, na Cidade de Jerusalém e no Sagrado templo. E ordeno que meu primeiro Centurião Quinto Cornélio leve publicamente Jesus Cristo pela Cidade, amarrado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado com alguns espinhos, com a própria Cruz nos ombros para que seja exemplo a todos os malfeitores; e com ele que sejam levados dois ladrões homicidas, e sairão pela Porta Sagrada, agora Antoniana, e que leve Jesus ao monte público da Justiça chamado Calvário, onde cruficifado e morto fique o corpo na Cruz, como espetáculo para todos os malvados; e que sobre a Cruz seja colocado o título em três idiomas, e em todos três (Hebraico, Grego e Latim) diga: IESUS NAZAR. REX IUDAEORUM. "Da mesma maneira, ordenamos que ninguém de qualquer estado ou qualificação atreva-se temerariamente a impedir tal Justiça por mim ordenada,
administrada e executada com todo o rigor segundo os decretos e Leis Romanas e Hebréias, sob pena de rebelião ao Imperador Romano. Testemunhos da Sentença: pelas 12 tribos de Israel, Rabain Daniel, Rabain seg.12, Joanin Bonicar, Barbasu, Sabi Potuculam. Pelos Fariseus, Búlio, Simeão, Ronol, Rabani, Mondagul, Boncurfosu. Pelo Sumo Sacerdócio, Rabban, Nidos, Boncasado, Notarios desta publicação; pelos Hebreus, Nitanbarta; pelo julgamento, e pelo Presidente de Roma Lúcio Sextilio, Amásio Chlio."

Um comentário:

Núccia disse...

Bom dia. Acabei de ler este artigo e gostaria de saber a fonte onde fora retirado.
Qto mais dados, maior segurança na pesquisa publicada.
Muito sucesso!